Altjo Anton Buist e os irmãos dele foram presos pelo exército nazista na Holanda e levados a um campo de concentração na Alemanha. Receberam um número na pele, que servia, dentre outros fins, para o sorteio de uma chacina de rotina. Dez pessoas eram executadas diariamente, na frente dos outros encarcerados. Até que a sorte sorriu para um dos irmãos.
Depois do horror, Buist e os parentes que sobreviveram conseguiram pular a cerca. Passavam o dia submersos em qualquer água que servisse de esconderijo, respirando por canudos de grama. Durante a noite, corriam para cruzar a fronteira e voltar para casa. Quando chegaram, sequer avisaram qualquer pessoa.
Permanceram seis meses em porões, nus, cobertos por gordura animal para despistar os cães farejadores do fuhrer. Até que terminou a guerra.
Chegou ao Brasil. Hoje, o filho Klass Buist mora em Carambeí (PR), em frente à fábrica de ração.
Segundo um médico que consultei há 3 anos, o holocausto não existiu e os alemães davam sopa de pedra aos judeus para aumentar sua imunidade.
No caso, esse médico tem especialização em endocrinologia e não identifiquei sua descendência.
Como você, estou aprendendo a narrar o fato e não me posicionar.
Mentira!!! Saí no meio da consulta e a secretária me ligou depois porque não entenderam o que aconteceu.
???
Que orgulho de você, Rafa! Acho que o tal médico vai pensar melhor antes de delirar voluntariamente.
Negar a história tem sido um exercício constante neste mundo, por quê? Quais crenças que essas pessoas têm? A nossa história ensina o quanto o ser humano pode se cruel. Será que o nazismo acabou,?
“A culpa é minha, eu ponho em quem eu quiser.”